Radioterapia
Tratamento no qual se utilizam radiações para destruir um tumor ou impedir que suas células aumentem. Estas radiações não são vistas, e durante a aplicação o paciente não sente nada. A radioterapia pode ser usada em combinação com a quimioterapia ou outros recursos no tratamento dos tumores.
Quimioterapia
Tratamento que utiliza medicamentos para combater o câncer. Eles são aplicados, em sua maioria, na veia, podendo também ser dados por via oral, intramuscular, subcutânea, tópica e intratecal. Os medicamentos se misturam com o sangue e são levados a todas as partes do corpo, destruindo as células doentes que estão formando o tumor e impedindo, também, que elas se espalhem pelo corpo.
Transplante de medula óssea
Tratamento para algumas doenças malignas que afetam as células do sangue. Ele consiste na substituição de uma medula óssea doente, ou deficitária, por células normais de medula óssea, com o objetivo de reconstituição de uma nova medula.
Câncer de próstata
O tratamento depende do tamanho e da classificação do tumor, assim como da idade do paciente e pode incluir prostatectomia radical (remoção cirúrgica da próstata), radioterapia, hormonoterapia e uso de medicamentos. Para os pacientes idosos com tumor de evolução lenta o acompanhamento clínico menos invasivo é uma opção que deve ser considerada.
Câncer de colo do útero
O tratamento do câncer de colo do útero depende do estágio do câncer, do tamanho e formato do tumor, da idade e do estado de saúde geral da mulher e da sua vontade de ter filhos no futuro. O câncer de colo do útero inicial pode ser curado com remoção ou destruição do tecido canceroso ou pré-canceroso. Existem diversas formas cirúrgicas de fazer isso sem remover o útero ou danificar o colo do útero, para que a mulher ainda possa ter filhos no futuro. Tipos de cirurgia para o câncer de colo do útero inicial:
· O LEEP (procedimento de excisão eletrocirúrgica com alça) usa eletricidade para remover o tecido anormal
· A crioterapia congela as células anormais
· A terapia a laser usa luz para queimar o tecido anormal
A histerectomia (remoção do útero, mas não dos ovários) geralmente não é realizada em um câncer de colo do útero que não se espalhou. Ela pode ser feita em mulheres que já passaram por vários procedimentos LEEP.
Possíveis tratamentos para o câncer de colo do útero mais avançado:
· Histerectomia radical que remove o útero e grande parte do tecido ao redor, incluindo os linfonodos internos e a parte superior da vagina.
· Exenteraçã o pélvica, um tipo de cirurgia radical na qual todos os órgãos da pélvis, incluindo a bexiga e o reto, são removidos.
A radiação pode ser usada para tratar o câncer que se espalhou além da pélvis ou para um câncer que reincidiu. A radioterapia pode ser interna ou externa.
· A radioterapia interna utiliza um implante que contém material radioativo e é colocado dentro da vagina, próximo ao câncer de colo do útero. O implante é removido quando a paciente volta para casa.
· A radioterapia externa emite radiação a partir de um grande equipamento para o local do corpo em que o câncer está localizado. É um processo semelhante ao raio X.
A quimioterapia utiliza medicamentos para eliminar o câncer. Alguns dos medicamentos usados na quimioterapia do câncer de colo do útero são 5-FU, cisplatina, carboplatina, ifosfamida, paclitaxel e ciclofosfamida. Algumas vezes, a radioterapia e a quimioterapia são usadas antes ou depois da cirurgia.
A cirurgia só deve ser indicada, quando o tumor (carcinoma in situ) está confinado no colo do útero. De acordo com a extensão e profundidade das lesões, ela pode ser mais conservadora ou promover a retirada total do útero (histerectomia).
A radioterapia externa ou interna (braquiterapia) tem-se mostrado um recurso terapêutico eficaz para destruir as células cancerosas e reduzir o tamanho dos tumores. Apesar de a quimioterapia não apresentar os mesmos efeitos benéficos, pode ser indicada na ocorrência de tumores mais agressivos e nos estádios avançados da doença.
Parte das mulheres sexualmente ativas, que entra em contato com o HPV, pode debelar a infecção espontaneamente ou com tratamento médico pertinente. Caso isso não ocorra, o tratamento tem por objetivo a retirada ou destruição das lesões precursoras pré-malignas.
· O LEEP (procedimento de excisão eletrocirúrgica com alça) usa eletricidade para remover o tecido anormal
· A crioterapia congela as células anormais
· A terapia a laser usa luz para queimar o tecido anormal
A histerectomia (remoção do útero, mas não dos ovários) geralmente não é realizada em um câncer de colo do útero que não se espalhou. Ela pode ser feita em mulheres que já passaram por vários procedimentos LEEP.
Possíveis tratamentos para o câncer de colo do útero mais avançado:
· Histerectomia radical que remove o útero e grande parte do tecido ao redor, incluindo os linfonodos internos e a parte superior da vagina.
· Exenteraçã o pélvica, um tipo de cirurgia radical na qual todos os órgãos da pélvis, incluindo a bexiga e o reto, são removidos.
A radiação pode ser usada para tratar o câncer que se espalhou além da pélvis ou para um câncer que reincidiu. A radioterapia pode ser interna ou externa.
· A radioterapia interna utiliza um implante que contém material radioativo e é colocado dentro da vagina, próximo ao câncer de colo do útero. O implante é removido quando a paciente volta para casa.
· A radioterapia externa emite radiação a partir de um grande equipamento para o local do corpo em que o câncer está localizado. É um processo semelhante ao raio X.
A quimioterapia utiliza medicamentos para eliminar o câncer. Alguns dos medicamentos usados na quimioterapia do câncer de colo do útero são 5-FU, cisplatina, carboplatina, ifosfamida, paclitaxel e ciclofosfamida. Algumas vezes, a radioterapia e a quimioterapia são usadas antes ou depois da cirurgia.
A cirurgia só deve ser indicada, quando o tumor (carcinoma in situ) está confinado no colo do útero. De acordo com a extensão e profundidade das lesões, ela pode ser mais conservadora ou promover a retirada total do útero (histerectomia).
A radioterapia externa ou interna (braquiterapia) tem-se mostrado um recurso terapêutico eficaz para destruir as células cancerosas e reduzir o tamanho dos tumores. Apesar de a quimioterapia não apresentar os mesmos efeitos benéficos, pode ser indicada na ocorrência de tumores mais agressivos e nos estádios avançados da doença.
Parte das mulheres sexualmente ativas, que entra em contato com o HPV, pode debelar a infecção espontaneamente ou com tratamento médico pertinente. Caso isso não ocorra, o tratamento tem por objetivo a retirada ou destruição das lesões precursoras pré-malignas.
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