sábado, 29 de junho de 2013

Câncer de Colo de Útero

        Câncer de colo de útero, também conhecido por câncer cervical, é uma doença de evolução lenta que acomete, sobretudo, mulheres acima dos 25 anos. O principal agente da enfermidade é papilomavírus humano (HPV), que pode infectar também os homens e estar associado ao surgimento do câncer de pênis.
 


        Antes de tornar-se maligno, o que leva alguns anos, o tumor passa por uma fase de pré-malignidade, denominada NIC (neoplasiaintraepitelial cervical), que pode ser classificadaem graus I, II, III e IV de acordo com a gravidade do caso.

        Embora sua incidência esteja diminuindo, o câncer de colo de útero ainda está entre as enfermidades que mais atingem as mulheres e levam a óbito no Brasil.

        Felizmente, as estatísticas estão mostrando que 44% dos casos diagnosticados no País são de lesão in situ precursora do câncer, que ainda está restrita ao colo e não desenvolveu características de malignidade. Nessa fase, a doença pode ser curada na quase totalidade dos casos.

 Tipos de tumor


Os dois tipos mais frequentes de tumor maligno de colo de útero estão associados à infecção pelo HPV. São eles: os carcinomas epidemoides (80% dos casos) e os adenocarcinomas (20% dos casos).
 




Fatores de risco


A infecção pelo HPV, responsável pelo aparecimento das verrugas genitais, representa o fator de maior risco para o surgimento do câncer de colo de útero. Apesar de existir mais de uma centena de subtipos diferentes desse vírus, somente alguns estão associados ao câncer de colo uterino. São classificados como de alto risco os subtipos 16, 18, 45, 56; de baixo risco, os subtipos 6,11,41,42 e 44 e de risco intermediário, os subtipos 31, 33, 35, 51 e 52.

Podem ser citados, ainda, como fatores de risco:


1) início precoce da atividade sexual;

2) múltiplos parceiros sexuais ou parceiros com vida sexual promíscua;

3) baixa da imunidade;

4) cigarro;

5) más condições de higiene.


Sintomas

Nas fases iniciais, o câncer de colo de útero é assintomático. Quando os sintomas aparecem, os mais importantes são: 1) sangramento vaginal especialmente depois das relações sexuais, no intervalo entre as menstruações ou após a menopausa; 2) corrimento vaginal (leucorreia) de cor escura e com mau cheiro.

Nos estágios mais avançados da doença, outros sinais podem aparecer. Entre eles, vale destacar: 1) massa palpável no colo de útero; 2) hemorragias; 3) obstrução das vias urinárias e intestinos; 4) dores lombares e abdominais; 5) perda de apetite e de peso.

Diagnóstico


A avaliação ginecológica, a colposcopia e o exame citopatológico de Papanicolaou realizados regular e periodicamente são recursos essenciais para o diagnóstico do câncer de colo de útero. Na fase assintomática da enfermidade, o rastreamento realizado por meio do Papanicolaou permite detectar a existência de alterações celulares características da infecção pelo HPV ou a existência de lesões pré-malignas.
 

O diagnóstico definitivo, porém, depende do resultado da biópsia. Nos casos em que há sinais de malignidade, além de identificar o subtipo do vírus infectante, é preciso definir o tamanho do tumor, se está situado somente no colo uterino ou já invadiu outros órgãos e tecidos (presença de metástases). Alguns exames de imagem (tomografia, ressonância magnética, RX de tórax) representam recursos importantes nesse sentido.


Exames e testes

As alterações pré-cancerosas no colo do útero (cérvix) e o
câncer de colo do útero não podem ser vistos a olho nu. Exames e ferramentas especiais são necessários para identificar essas condições.


Biopsia cervical (do colo do útero)

Os exames de
Papanicolaou identificam pré-câncer e câncer, mas não fornecem o diagnóstico final. Se alterações anormais forem identificadas, o colo do útero geralmente é examinado com ampliação de imagem. Isso é chamado de colposcopia. Pedaços do tecido são removidos cirurgicamente (biópsia) durante esse procedimento e enviados a um laboratório para exames.


Em uma biópsia cervical por punção, o colo do útero pode ser tingido com uma solução de iodo para melhorar a visibilidade de anormalidades. Em seguida, são recolhidas amostras dessas áreas de tecido para exame.



Outros testes possíveis:


· Curetagem endocervical (CEC) para examinar a abertura do colo do útero

· Biópsia em cone


Se a mulher for diagnosticada com câncer de colo do útero (ou cervical), o médico solicitará mais exames para determinar a extensão do câncer. Isso é chamado estadiamento. Possíveis testes:


·
Tomografia computadorizada

· Cistoscopia

·
Ressonância magnética

·
Radiografia do tórax

· Pielograma intravenoso (PIV)



Prevenção


A prevenção do câncer de colo de útero está diretamente associada ao esclarecimento e avanço educacional da população a respeito dos fatores de risco e de como evitá-los. Dada a importância do diagnóstico precoce, as mulheres precisam ser permanentemente orientadas sobre a necessidade de consultar o ginecologista e fazer o exame de Papanicolaou nas datas previstas, como forma de identificar possíveis lesões ainda na fase de pré-malignidade.

No entanto, a vacinação das meninas nos primeiros anos de vida contra o HPV continua sendo medida preventiva bastante eficaz, apesar de não proteger contra todos os subtipos do vírus.


Vacinas


Existem duas marcas de vacinas aprovadas para prevenir a infecção por determinados subtipos do HPV, alguns deles responsáveis pela maioria dos casos de câncer de colo uterino.

A vacinação é recomendada para meninas ainda na infância, em três doses, antes do início da atividade sexual. No entanto, como ainda não há vacinas contra todos os subtipos do vírus, que são muitos, mulheres já vacinadas devem continuar fazendo o exame preventivo de rastreamento, o Papanicolaou, que é oferecido também pelo SUS nas Unidades Básicas de Saúde.

Uma nova vacina para prevenir o câncer de colo do útero já está disponível. Em junho de 2006, a FDA (U.S. Food and Drug Administration) aprovou a vacina Gardasil, que previne contra a infecção de dois tipos de HPV responsáveis pela maioria dos casos de
câncer de colo do útero. Estudos mostram que a vacina parece evitar o câncer de colo do útero em estágio inicial e as lesões pré-cancerosas. O Gardasil é a primeira vacina aprovada específica para prevenir contra um tipo de câncer.

Um comentário:

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